segunda-feira, 18 de abril de 2011

Quem inventou?

Quem inventou, criou, determinou (ou qualquer outro “ou”) a forma como devo me vestir, me assentar à mesa e/ou me comportar de uma forma geral?
Estamos cercado por inúmeras modas, etiquetas e padrões de boas maneiras ditados por não sei quem. Tem padrões de roupa para tomar café da manhã, para ir no shopping, para ficar em casa, etc. Isso sem falar nos diversos tipos de talheres que devem ser usados para “comer”, etc, etc.
Afinal de contas, quem criou tudo isso? Ou, no caso das roupas, quem dita as regras para eu me vestir?
Uma certa vez tive que andar o Brás inteiro para encontrar uma calça jeans que, ao vestir, não deixasse minha cueca aparecendo nem deixasse espremidas minhas partes... Afinal de contas, quem foi o(a) engraçadinho(a) que inventou essa moda que, para mim, é uma aberração?!!! E agora tá aparecendo outra radicalmente contrária para as mulheres, em que a calça vai quase até os seios!!!
Já parou para pensar o quanto essas modas mudam?
Parece que tem alguém que trabalha exclusivamente inventando o tempo todo modas diferentes (muitas vezes ridículas, pelo menos para mim) que se tornam “obrigatórias” para todos (alguns gostam – cada um cada um), e muitos usam apenas para seguir a tendência do momento.
Outra coisa que me deixa intrigado são os inúmeros talheres (pra salada, pra entrada, pro prato principal, pra isso, praquilo). Ora, por que eu tenho que decorar pra que serve tantos garfos, tantas colheres e tantas facas? Ia me esquecendo que tem os pratos também! Faça-me o favor! E o guardanapo, como será que deve ser utilizado (limpo da direita pra esquerda? ou ao contrário? ou de baixo para cima? e onde devo deixá-lo? Como devo dobrá-lo? - Ai que medo! Será que posso usá-lo como babadouro??? (seria ideal para bater uma macarronada).
E tem mais um monte de coisas que dariam um livro. Aliás, existem inúmeros livros sobre isso! Tem gente ganhando muita grana com essas dicas de etiqueta!
Mas isso é só uma brincadeira, um desabafo descontraído, não me leve muito a sério!!! E, sentindo-se bem, siga a moda que quiser, o importante é ser feliz consigo mesmo!
Essa reflexão (se é que pode ser chamada assim) me faz lembrar um filmezinho que minha filha tem: “Se eu tivesse um nariz verde”, de Max Lucado – vale a pena conferir.
E, para encerrar minha falação, deixo para meditação Rom. 12:2.

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