sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Até que enfim é sexta-feira!

Quem, dentre aqueles que trabalham de quinta à sexta, é claro, não diz isso?
A única coisa ruim da sexta-feira é que ela está a apenas três dias da segunda-feira, e dessa ninguém gosta, talvez porque ela fique muito distante da próxima sexta-feira, sei lá... Mas não vamos falar de coisas tristes, afinal é sexta-feira, e isso já basta para nos entusiasmar.
E assim é nossa vida, trabalhar com o pensamento voltado para a próxima folga, onde poderemos ficar com a família, acordar um pouco mais tarde, passear, ou apenas não fazer nada – que delícia! Isso está errado? Para mim não, e acho que não estou sozinho nessa idéia (Eclesiastes 2:24; 5:18-20).
Claro que tem aqueles que preferem trabalhar a ficar de folga, que ficam entusiasmados quando surge a possibilidade de trabalhar após a jornada normal de trabalho ou fazer horas-extras nos fins de semana. Fazer o que, cada um com seu cada um.
Para um amigo meu, só gosta de trabalhar além da jornada normal obrigatória, e nos DSR, aqueles que têm mulher feia em casa, ou vice-versa, mas, pessoalmente, prefiro não entrar nesse mérito.
Devo confessar, e já devem ter percebido, que não amo meu trabalho, pois prefiro dedicar meu amor a outras coisas, como Deus, minha família, amigos, etc. Isso sem esquecer de trabalhar com amor, lógico (1 Coríntios 16:14), uma vez que amar é uma coisa, e fazer com amor é outra.
E essa engrenagem, trabalhar-descançar-trabalhar-descançar-trabalhar-..., como falou Zé Ramalho in “Admirável Gado Novo” (http://letras.terra.com.br/ze-ramalho/49361/ ), continua para nós até a vida terminar, se projetando no futuro para aqueles que ainda estão vivos. Engana-se porém o autor quando aponta para a impossibilidade de podermos voar para longe disso, pois de fato um dia, para os que creêm, esse voo acontecerá (1 Tessalonicenses 4:15-17 - http://letras.terra.com.br/marco-aurelio/64789/ ). E, lembrando da arca de Noé, citada na canção supra-referida, ela apenas ratifica a possibilidade desse voo (Mateus 24:37-50).
Mas o assunto da postagem não é este. O assunto é: FIM DE SEMANA!
Então, um bom fim de semana a todos!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

À Procura da Felicidade



Certa vez uma pessoa, desolada com alguns percalços de sua vida, me disse:
- Eu só quero ser feliz.
Ahhhhhh... Como ele é modesto.... Só quer isso!!!!!
E quem não quer?
Felicidade... Como definí-la, como alcançá-la e, alcançando, como mantê-la.
Li em outro lugar que a “felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude estão ausentes”.
 Na verdade, o conceito de felicidade nasceu na Grécia Antiga: para Tales era feliz quem tem corpo são e forte, boa sorte e alma bem formada. Para Demócrito a felicidade era a medida do prazer e a proporção da vida (evitando-se os excessos). Já para Aristipo somente o prazer é bem, porque é algo desejado por si mesmo. A Felicidade seria a soma de todos os prazeres particulares (passados e futuros).
 Isso sem falar em Platão e Aristóteles, senão a coisa fica mais enredada.
Não se pode resumir a felicidade a uma realização profissional, como tenta retratar Gabriele Muccino no filme “À Procura da Felicidade”, estrelado por Will Smith (http://www.interfilmes.com/filme_16308_A.Procura.da.Felicidade-(The.Pursuit.of.Happyness).html). Essa nada mais é do que uma das muitas facetas da dita cuja.
É complicado. Somos seres espirituais/imateriais e, ao mesmo tempo carnais/materiais, com necessidades espirituais e, pari passu, carnais/materiais. Assim, para sermos felizes, precisamos alcançar a plenitude, satisfação e equilíbio nestas duas esferas.
 Aí é que tá o problema!
Mas não vamos intrincar ainda mais as coisas, afinal, já simplicava Moraes Moreira: “Felicidade é uma cidade pequenina é uma casinha é uma colina qualquer lugar que se ilumina quando a gente quer amar”. http://letras.terra.com.br/moraes-moreira/47520/
 É, a poesia torna as coisas mais fáceis, ou mais difíceis; depende do ponto de vista.
 E aí, você é feliz?
 Se é, meus parabéns! Se não, trago aqui algumas receitas que podem te ajudar a chegar lá: Salmos 1:1-3; 28:7; 37; 128:1-2; Mateus 6: 31-33; 11:28-29; João 14:27; lembrando que no livro de receitas de onde estas saíram tem muito mais.
 Porém, se mesmo seguindo estas fórmulas te encontrares envolto em momentos de infelicidade, não esquenta, isso é normal. Afinal, felicidade plena, só no porvir (Apocalipse 21).
 No mais, III João 2.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O trabalho nosso de cada dia

É engraçado como as pessoas são ligadas aos seus trabalhos/empregos. Estão em todo o tempo falando dele, seja no horário do almoço; na condução (indo ou voltando do trabalho); no churrasco do fim de semana; à noite em casa; E PASMEM: até nas férias! Professoras falam das confusões com alunos/mães/diretoras, advogados falam de suas causas, pedreiros falam de suas construções, etc, etc, etc, e todos, de uma forma geral, falam de suas chefias, colegas de trabalhos e mais um montão de coisas relacionadas ao trabalho.
Tem aqueles que, ao dirigir-se ao local de trabalho, já saem de casa com o crachá pendurado no pescoço, prá todo mundo ver que ele pertence, digo, trabalha no “Banco Alpha”, na “Sabesp”, na “Telefônica”, etc, sem falar naqueles que, obedecendo determinação da empresa, atravessam a cidade inteira com o uniforme do seu dono, digo, do seu empregador.
Particularmente, detesto falar de trabalho, mas a coisa é tão aprisionante que, às vezes, me vejo, de forma involuntária, em um debate avassalador sobre minhas atividades profissionais.
Eu heim! Sai de mim!
É... Ainda bem que temos um trabalho do qual falar né? E que Deus continue nos abençoando nele! (Salmos 128:2; Deut. 28:12)