quinta-feira, 28 de abril de 2011

Motivação profissional

Hoje em dia as empresas têm investido bastante em atividades de motivação profissional para seus funcionários, e o mercado está bem abastecido com materiais com esse objetivo. São livros, vídeos, palestras ao vivo, dinâmicas, filmes e mais uma infinidade de coisas voltadas à elevação da qualidade do trabalho.
Tem gente cujo trabalho é preparar materiais para motivar os outros a trabalhar melhor, mais animado, mais feliz, mais satisfeito, mais motivado! E alguns desses especialistas ganham bastante grana fazendo isso.
Aqui onde trabalho tão falando em contratar um psicólogo para nos ajudar a lidar com as dificuldades do dia a dia, de modo a tornar o nosso ambiente de trabalho mais agradável...
E, em outras empresas que trabalhei, eram gastos milhares de reais com coisas desse tipo, tudo na intenção de motivar os peões a ralarem com motivação.
Sei não... Prá mim não existe motivação melhor do que “dindin” no meu bolso, isso sim me deixa motivado!!!
Por que não pegar toda essa grana que é gasta com essas coisas e injetá-la no salário do trabalhador?? Acho que teria um efeito bem mais satisfatório!!
Mas isso é só uma opinião. Afinal tem gente que gosta e apóia todas essas técnicas motivacionais (cada um cada um).
O ideal seria que todo patrão, ao contratar seus empregados, falasse o mesmo que está escrito em Gen. 30:28. Afinal, todo trabalhador é digno de seu salário, o qual deve ser suficiente para atender às suas necessidadas básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo (Art. 6º, IV, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988).
Aí sim! Quando pagarem um salário decente, que atenda os fins à que se destina, podem vir com quantas palestra motivacionais quiserem. Do contrário, tô fora! Deixem-me em paz!
Pronto! Falei e tá falido!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

E a caixinha?

Por esses dias precisei fazer uso dos serviços da minha seguradora para consertar a lavadora de roupas. O técnico enviado para executar o serviço mostrou-se exageradamente simpático, o que já me causou estranheza (tenho o hábito de desconfiar desses profissionais “faladores”, “risonhos”, “super-simpáticos” - preciso corrigir esse preconceito).
Para fazer jus ao caráter brincalhão, o tal técnico logo disparou uma piadinha sobre o preço da peça a ser substituída: 
- Vai custar quase o preço da máquina! Kkkkk. Na verdade, a peça iria custar R$ 35,00. 
Logo em seguida, pediu um copo de água e se ofereceu para subir a escada que dava para a cozinha. Ao subir, não perdeu a oportunidade de elogiar a escada (a primeira escada caracol que ele aprovava! Isso sem falar do meu carro, do qual ele disse: - Esse é muito bom viu!). 
Enquanto eu pegava a água, confirmei com ele o valor da peça: 
- São R$ 35,00 né? 
Ao que ele respondeu: 
- Isso, fora a feijoada, é claro!
Caramba! Podem até me chamar de pão-duro, mas eu sou totalmente avesso à prática da cobrança de “caixinha”, principalmente quando quem cobra já está sendo remunerado pelo serviço. Para mim, a gorjeta deve ser um ato voluntário de alguém que, satisfeito com o serviço prestado, opta em recompensar aquele que lhe conferiu um tratamento diferenciado.
Em outra situação, minha esposa ofereceu R$ 1,00 a um flanelinha por deixar o carro estacionado na rua por menos de 5 minutos e o mesmo recusou, afirmando que o valor a ser pago era de no mínimo R$ 2,00. Ora, faça-me o favor!
Na minha opinião (que não precisa ser a tua), a caixinha exaustivamente “cobrada” em todos os lugares que vamos é apenas um indício do nível de corrupção do nosso país, onde se cobra propina para se fazer quase tudo que, a bem da verdade, já está devidamente pago.
A esse respeito, já se manifestava o Profeta Miquéias, in Miq. 7:3

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Sabe como se escreve essa/esta palavra?

Já parou para pensar no quanto a língua portuguesa é complicada? São regras e mais regras, que sempre têm uma ou mais exceções. São verbos, advérbios, pronomes, artigos, conjunções, interjeições e mais uma infinidade de coisas, todas elas com suas ramificações. Isso sem falar na tal da sintaxe (oração, período, concordância, regência, pontuação, acentuação), etc, etc, etc...!
Você estuda desde criancinha, faz colégio, faculdade, pós, etc, e não consegue absorver todo o conteúdo da matéria. Se vai prestar um concurso, precisa fazer um cursinho especifico de português, senão toma bomba!
Cá entre nós, ninguém merece tanta regra! Não dava pare ser um pouco mais simples? Chega a ser hilário o fato de você falar uma língua que, na verdade, não conhece muito bem... Se for ver direito, é capaz que aprendamos com mais perfeição uma língua estrangeira.
Aí eu pergunto, quem leva vantagem nessa complicação toda? Os linguistas? As editoras? Os cursos livres? Vai saber...
Não sei você, eu mesmo não me conformo com isso. E o engraçado é que vivemos nos divertindo com os equívocos praticados por algumas pessoas que, ao tentar se expressar pela língua escrita, cometem gafes “inaceitáveis” para os “especialistas” em língua portuguesa; ou você nunca recebeu um e-mail com diverssos “erros” de português colhidos em placas/anúncios espalhados pela cidade??? (se nunca recebeu, é só me falar que te envio um).
Ora, atire a primeira pedra quem nunca comete erros ao escrever, ou até mesmo falar, na língua pátria. Eu mesmo já vi professor de cursinho errar questão de português em prova de concurso, mesmo sendo expert no assunto.
Ou seja, ao rirmos dos erros dos outros, estamos fazendo troça de nós mesmos, pois somos quase todos ignorantes no asunto, uns mais, outros menos.
E de quem é a culpa por tanta complicação?! E qual é a justificativa? E qual é o sentido? Sei lá! Espero que alguém me responda, pois eu já cansei de tentar aprender essa regras (com exceções) que não têm fim!
Agora tenho que parar para revisar o que escrevi, pois deve tá cheio de erros! (“cê credita” que, num primeiro momento, havia escrito exceção com “ss” - excessão??!!!)
É, o jeito é aprender com Luiz Gonzaga:
ABC do Sertão

Luíz Gonzaga

Composição : Zé Dantas / Luiz Gonzaga

Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
Atenção que eu vou ensinar o ABC
A, bê, cê, dê, e
Fê, guê, agâ, i, ji,
ka, lê, mê, nê, o,
pê, quê, rê, ci
Tê, u, vê, xis, pissilone e zê

E, se você também se sente um newbie no assunto, vale lembar o que está escrito em Ecl. 12:12,13.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Quem inventou?

Quem inventou, criou, determinou (ou qualquer outro “ou”) a forma como devo me vestir, me assentar à mesa e/ou me comportar de uma forma geral?
Estamos cercado por inúmeras modas, etiquetas e padrões de boas maneiras ditados por não sei quem. Tem padrões de roupa para tomar café da manhã, para ir no shopping, para ficar em casa, etc. Isso sem falar nos diversos tipos de talheres que devem ser usados para “comer”, etc, etc.
Afinal de contas, quem criou tudo isso? Ou, no caso das roupas, quem dita as regras para eu me vestir?
Uma certa vez tive que andar o Brás inteiro para encontrar uma calça jeans que, ao vestir, não deixasse minha cueca aparecendo nem deixasse espremidas minhas partes... Afinal de contas, quem foi o(a) engraçadinho(a) que inventou essa moda que, para mim, é uma aberração?!!! E agora tá aparecendo outra radicalmente contrária para as mulheres, em que a calça vai quase até os seios!!!
Já parou para pensar o quanto essas modas mudam?
Parece que tem alguém que trabalha exclusivamente inventando o tempo todo modas diferentes (muitas vezes ridículas, pelo menos para mim) que se tornam “obrigatórias” para todos (alguns gostam – cada um cada um), e muitos usam apenas para seguir a tendência do momento.
Outra coisa que me deixa intrigado são os inúmeros talheres (pra salada, pra entrada, pro prato principal, pra isso, praquilo). Ora, por que eu tenho que decorar pra que serve tantos garfos, tantas colheres e tantas facas? Ia me esquecendo que tem os pratos também! Faça-me o favor! E o guardanapo, como será que deve ser utilizado (limpo da direita pra esquerda? ou ao contrário? ou de baixo para cima? e onde devo deixá-lo? Como devo dobrá-lo? - Ai que medo! Será que posso usá-lo como babadouro??? (seria ideal para bater uma macarronada).
E tem mais um monte de coisas que dariam um livro. Aliás, existem inúmeros livros sobre isso! Tem gente ganhando muita grana com essas dicas de etiqueta!
Mas isso é só uma brincadeira, um desabafo descontraído, não me leve muito a sério!!! E, sentindo-se bem, siga a moda que quiser, o importante é ser feliz consigo mesmo!
Essa reflexão (se é que pode ser chamada assim) me faz lembrar um filmezinho que minha filha tem: “Se eu tivesse um nariz verde”, de Max Lucado – vale a pena conferir.
E, para encerrar minha falação, deixo para meditação Rom. 12:2.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Você já viu...

alguém furar fila de banco, ou de qualquer outra coisa? Às vezes a pessoa não entra descaradamente na sua frente, mas entrega suas “milhares” de contas para um conhecido que está no início da fila. Tem gente até que, quando tem que enfrentar uma fila, sai olhando em toda a extensão desta para ver se encontra alguém conhecido para repassar suas coisas. É claro que também tem aqueles que estão no início da fila e, quando vê um conhecido seu no fim da fila, se oferece para pegar as tranqueiras dele. Alguns até gesticulam, acenam, esticam o pescoço e dão pulinhos para que a pessoa veja ele no início da fila (ai que vergonha).
E aqueles que, ao se depararar com uma fila enorme de carros no farol, não pensa duas vezes antes de ultrapassar todo mundo e entrar de supetão na sua frente para não colidir com o carro que vem na outra faixa, sendo que você está naquela bendita fila há pelo menos 20 minutos (ai que raiva).
Tem também o caso de pessoas que, regozijando, relatam a experiência de ter recebido um troco em valor muito acima do correto, às vezes até em valor superior ao que pagaram – e dizem: Ah! Que sorte a minha!
Já vi também pessoas relatando sua proeza ao fingir estar passando mal para poder angariar um lugarzinho na condução para poder viajar sentadinho, numa bôa.... Ou fingem também que estão quase morrendo para evitar a fila do pronto socorro (os outros doentes que esperem, eu não).
São coisas pequenas né? Talvez até insignificantes. Tenho prá mim que são.
Vivemos numa época de egoísmo, de corrupação, de desonestidade, de falta de caráter...
Não aguentamos mais tantas falcatruas no poder público (e em outros lugares também – mas não convém falarmos aqui). São pessoas se corrompendo, enganando, tirando o máximo de vantagem de sua posição; são “oportunidades” únicas de se dar bem! Sobre isso já havia se manifestado o Profeta Jeremias (Jr. 17:9)
Agora, vem cá! E se um dia estivermos lá onde eles estão, será que vamos manter a nossa integridade? Para mim, a resposta está na forma como agimos aqui “embaixo”, nas coisas pequenas. Isto é, se queremos sempre tirar vantagem nas coisas mínimas (como evitar uma fila em detrimento de outras pessoas), com certeza vamos também querer tirar vantagens quando nos depararmos com uma coisa “grande”. A diferença é que, nas coisas mínimas, poucas pessoas são prejudicadas e, consequentemente, o impacto é pequeno, a divulgação também; enquanto que nas coisa grandes, muitas pessoas são prejudicadas, o impacto é maior, a divulgação também. Nenhum jornal vai publicar que alguém furou a fila, mesmo que isso te deixe fulo da vida. Agora, descobrindo-se um esquema de corrupção no governo, a notícia sai em todos os jornais. E o pior é que o cara que furou a fila, ao ver essa notícia na TV que está no estabelecimento onde a furação ocorreu, dispara um monte de desaforos contra o político corrupto!
É, precisamos melhorar, precisamos nos corrigir, precisamos mais de DEUS!
Mas, graças a Ele, nem todos furam fila, nem todos se comprazem no engano, nem todos vivem procurando tirar vantagem em prejuízo alheio, seja nas coisas pequenas ou nas grandes. (Lc. 16:10)




quinta-feira, 14 de abril de 2011

carpe diem

Ontem efetuei pesquisas para alterar meu apelido em vários sites (de compra, de pesquisas, de avaliações, etc). Como tenho simpatia pelo Latin (gosto da sonoridade), acessei sites que contém os significados das palavras nesta língua. Encontrei várias palavras, ou verbetes, que me agradaram  (o principal foi "sola Deus salus"), porém alguns deles não eram aceitos nos cadastros virtuais devido à quantidade de caracteres. Assim, como estou vivendo um momento muito especial e de realizações em minha vida, graças à minha fé em Deus e ao amor compartilhado com minha bela esposa e minhas belas filhas, simpatizei com "carpe diem"....
O tempo passa muito rápido. Passou para nossos avós, passou para Liz Taylor, passou para Tancredo, passou para Alexandre (que chamam de "o grande"), passou para milhares de gerações que viveram antes de nós... Então, o melhor que faço é aproveitar enquanto estou aqui. Quero mais é servir a Deus, quero mais é ser feliz, quero mais é amar, quero mais é ser amado. QUERO VIVER!
Os vivos, esses é que louvam a DEUS, como hoje eu louvo! (Is. 38:19)
Quem já passou não tem mais oportunidade para fazer tudo isso, e muito mais. O que não fizemos ontem, não podemos compensar hoje, pois o de hoje é apenas suficiente para hoje, pois, por mais que façamos, estamos em falta.
Já chega, estou me empolgando apenas para justificar a escolha de um "apelido' virtual!!!
Vivamos o dia! Vivamos o momento! Sempre dando o nosso melhor!
"CARPE DIEM"